Restaurante Song of the sea

Song of the sea

Um restaurante bastante animado e um dos mais modernos e revestidos. Várias câmeras de segurança estão espalhados pelo estabelecimento. Vários garçons passam pelas mesas dos clientes para vê se os mesmos querem algo.

clumsy @ SA!

Após muitos anos dormindo, finalmente me despertam e quem é que faz esta porcaria? Lúcifer. Ele marca um encontro comigo e Amitiel, só não o mato por que tenho interesse em falar com Amitiel. Procurei ela durante dois séculos e como é que Lúcifer foi capaz de achá-la em tão pouco tempo? Acho que é por que ele só vive lá naquela terra de seres inferiores e nojentos. Me levanto e várias servas limpam meu rosto, penteiam meus longos e lindos cabelos, colocam minha armadura e minha roupa, a armadura era de um material tão fino que parecia não está fazendo volume, mais é resistente. Coloco uma roupa dos humanos que eles chamam de terno e salto do céu até tocar no chão da terra, Lúcifer disse que estaria esperando às 20 horas em um tal de Restaurante Song of the Sea fui perguntando aos inúteis até achar o lugar.

Não posso violar o tratado que fiz com Lúcifer, se não fosse o maldito pacto eu já teria o matado faz anos e além do tratado, ainda preciso dele para destruir meus outros três irmãos, não que a ajuda dele faça diferença, mais só por precaução. Eram 20 em ponto e lá estava eu em um lugar repleto de humanos, o encontro seria interessante. Entro no restaurante e logo avisto Lúcifer bebendo algo que os humanos conseguem fazer, sento na mesa em que Lúcifer estava e logo um garçom vem me servir.
-Não quero esta porcaria. Sai daqui antes que eu te mate.- Falo sem dá atenção ao humano e voltando a olhar para Lúcifer. - Se não é Lúcifer que me acorda depois de 500 anos. Eu estava em um bom sono seu maldito. Se não fosse por Amitiel, teria te eliminado. Diga-me, cadê a vadia?- Pergunto sério.

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Amitiel chegara e mesmo eu a odiando por ter escolhido se unir a Gabriel e Uriel não podia deixar de confessar que ela estava linda, eu tentava me controlar para não matá-la naquele instante, aperto o cabo de soberana, que estava ao meu lado direito, seriam frações de segundos para eu matá-la, mais é só com ela que deve está a informação do paradeiro de Gabriel e Uriel. Ela para em frente a nós e escolhe sentar perto de Lúcifer, dou um sorriso malicioso e já penso que tá havendo sacanagem. Olho para Lúcifer ao ouvir a sua pergunta. -Não, imagina, nós que chegamos 1 hora mais cedo só para apreciar esses humanos imbecis e retardados fazerem coisas que eu acho muito inútil. Você chegou na hora certa. São 21:00 agora.- Falo olhando para o relógio do restaurante. Lúcifer fala de forma tão cínica que foi um pouco engraçado. -Lúcifer, não seja cínico, sabe que a qualquer hora esse restaurante pode explodir e os humanos morrerem, então não é nada bom nós estarmos juntos. Só quero saber de uma coisa para eu poder ir embora e quem vai me responder é Amitiel...Onde estão Uriel e Gabriel?- Falo me levantando e soltando o cabo de soberana, não podia dá mal impressão para minha irmã mais nova. Uma garçonete chega com uma água e um cardápio e entrega para Amitiel, vira para mim e pergunta se eu queria alguma coisa. -Eu já falei que não, essas merdas daqui são tão ruins que eu prefiro ver o nosso cara Lúcifer comer estrume de vaca, agora sai daqui antes que eu mata você.- Falo voltando a atenção para Amitiel e Lúcifer. -Então, poderia dizer-me irmãzinha?- Espero a resposta.

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Como doía se levantar depois de duzentos anos dormindo, as minhas costas estavam estalando a cada passo que eu dava, mais o meu poder de detectar criaturas que me chamam atenção não falha, a energia parecia de criaturas que encontrei faziam séculos, os arcanjos. Era meio que impossível eles ainda estarem na terra, será que Deus não os trouxe de volta? Nem mesmo o pobre Miguel? Caminhei lentamente até chegar em um lugar que não sabia nem o nome, eu usava roupas antigas e pelo menos eu estava arrumado para poder entrar. Entro no local e logo vejo energias emanando dali, Miguel, Amitiel e Lúcifer, três velhos "amigos" reunidos, não sei como Miguel ainda não explodiu esse lugar. Os arcanjos logo percebem minha presença e olham para mim, me aproximo lentamente dos três com um ar de superioridade, Miguel odiaria isso. -Ora, ora, ora, como estão os três? Tramando contra Gabriel e Uriel??? Logo você Amitiel? Que sempre gostara de Gabriel e odiara Lúcifer e Miguel? Não entendo mais nada de vocês Arcanjos, se acham muito.- Falo sentando na mesa deles. O garçom já tinham trazido o especial da noite e eu adorava comer, não comia faziam anos e me alimentar aumentaria minha força, pego um prato e começo a comer, não conseguia parar até terminar. Me limpo um pouco e encaro os três, eu poderia entrar em uma briga agora mesmo, mais a desvantagem era muito grande. -O que estão tramando, velhos amigos?- Pergunto sorrindo. Me sentia mais poderoso, a cada despertar eu acordava com novas habilidades, pressenti que agora eu teria um muito melhor, meus poderes foram ampliados devido ao tempo descansando, agora era só aprimora-lo, já me informaram de uma futura guerra entre Gabriel e Miguel, eu desconfiava desde quando eles caíram e eu os encontrei em uma velha cabana, eu era a única pessoa que sabia a localização de Gabriel e Uriel, nem mesmo Amitiel sabia disso. -Creio que estão tentando fazer com que Amitiel diga onde Gabriel e Uriel estão certo? Eu respondo: Ela não sabe de nada, Uriel e Gabriel me falaram no início do século IV, e Amitiel procurou durante três séculos e eu sempre a observando para ver se achava alguma pista, uma vez lá em Veneza eu tentei dar uma dica para ela, mais foi tão insignificante que nem conseguiu perceber.- Falei bocejando um pouco, a preguiça me consumia depois de todos esses anos dormindo, meu cajado ainda estava em minhas mãos, a maior arma da terra e empata com a própria soberana ou pode até ser superior, bebo um pouco das comidas atuais dos humanos e me sinto louco. Olho para os três com um olhar sério, eu queria saber como estão os planos da guerra, se alguém tinha decidido a data da futura chacina. -Me diga, vocês são capazes de me manter ao lado de vocês?- Minha voz agora parecia de um bruxo muito velho, eu estava muito interessado nessa guerra pelo meu desejo de matar as pessoas, eu sou superior que qualquer um, sou considerado um deus e ninguém terá poder o suficiente de me matar. -E Miguel, nem pense em explodir tudo aqui.- Falo sorrindo falsamente.

O meu plano dera certo e estraguei a reunião de meus companheiros, estalo os dedos e desapareço.